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Writer's pictureLeticia Caetano

Place Branding: O que podemos aprender com a estratégia feita pela África?



Poucos sabem, mas não apenas marcas e empresas realizam um serviço de branding, locais (bairros, cidades, estados e países) e imóveis (ramo imobiliário e até mesmo, prefeituras), também. Essa estratégia que se chama “Place Branding” visa atrair o público e ganhou maior notoriedade com a globalização, pois gerou maior facilidade entre o ir e vir das pessoas.


Um exemplo de lugares que praticam muito bem o Place Branding: Paris. Por quê?


Quando se ouve falar em Paris, automaticamente surge em sua mente a imagem da Torre Eiffel, do croissant de chocolate ou até mesmo o amanteigado, e muito romance. Isso acontece, pois foi feito um investimento significativo em estratégias para destacar seus espaços e diferenciais para as pessoas. Ou, dito de outra forma, é preciso reforçar as características de um destino, bem como seus benefícios e atrativos, como resultado desse procedimento.


Recentemente, a África, mais precisamente os administradores do monte Kilimanjaro, (o mais alto da África à 5,8 mil metros do mar) instalaram Wi-Fi na montanha para que os visitantes pudessem publicar fotos diretamente do local. É do saber de todos o quanto as mídias digitais são importantes para o branding de um ponto turístico. Mas mais do que isso, irá levar segurança aos alpinistas que sobem até o topo da montanha, pois facilitará a comunicação.


O que se pode aprender com essa iniciativa?

Poucas são as pessoas que se aproximam, consomem e interagem em locais que não podem documentar ou compartilhar de alguma maneira. A partir do momento que os administradores do Monte Kilimanjaro possibilitaram essa conexão, a tendência é atingirem uma necessidade e curiosidade ainda maior de turistas e consequentemente, maior visibilidade local (Place Branding).


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