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Quais são os perigos da Deepfake nos conteúdos digitais?


Nos últimos tempos a Deepfake entrou em pauta na vida cotidiana das pessoas, diante a quantidade e velocidade de conteúdos digitais que recebem diariamente. Assim como as “fake News”, a deepfake também transmite notícias falsas, porém de uma forma diferente através da tecnologia IA que manipula a voz e rosto.


A IA (Inteligência Artificial) pode criar conteúdos fictícios em imagens, vídeos e áudios com a finalidade de poder transformar cenários irreais para transmitir ao público. Essa tecnologia quando usada de forma invasiva e errônea pode se tornar um risco e uma grande ameaça ao público nas redes sociais.


A deepfake se torna bastante convincente por parecer real, e a novela da Globo “Travessia” retratou isso através da personagem Brisa, que teve sua vida mudada do dia pra noite quando utilizaram sua imagem de maneira criminosa para incriminá-la como sequestradora de crianças.


Isso não acontece somente em novelas, mas também nas redes sociais. Com a velocidade que vídeos são compartilhados nos dias de hoje, é importante recorrer a fonte e analisar se o vídeo é real ou fictício. A deepfake pode ser utilizada em artistas, políticos, empresas, entre outros.


Como identificar o Deepfake?


Em alguns conteúdos é mais fácil notar a deepfake caso algum amador tenha feito. É necessário perceber os movimentos do rosto, da boca e dos olhos. A voz também é um ponto importante.


Algumas empresas são especializadas em inteligência artificial e fazem a deepfake de forma profissional. Nesse caso, é necessário pesquisar em jornais e perfis verificados para buscar se é real.

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